vês o homem, não o poeta:
seus trejeitos e vícios e os
terrores que aparecem à
noite independente se dia for.
vês o homem, não o menino
com suas aventuras e sua coragem
enquanto atravessa selvas
enquanto domina feras.
vês o homem e sua fraqueza.
vês a espera do homem e te
regozijas: achas que ele espera por ti.
vês o homem e suas falhas.
mas o que vês não é um homem.
quando muito se diria que.
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