talvez depois, quando te olhares
no espelho e te reconheceres nos
traços dos teus, vindo de onde vi-
este, caminhante dos caminhos
onde teus pés, aquele e este, pisa-
ram a terra, a grama, a areia mo-
lhada da praia. talvez depois, quan-
do tiveres despertado, quando tiveres
te abraçado tantas vezes que já
terá se tornado natural o caminho
das mãos. talvez depois que os
dias tiverem passado (neste e nou-
tros calendários) é que então...
talvez depois. agora, não.
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