não há tempo para o amor
nem nunca houve - escuta,
joão, pega aqui a linha e a
agulha para cerzir esse bu
raco no teu peito. não há t
empo para o amor não há
proximidade possível - são
olhares vozes toques de d
edo na tela fria. mas quem
diria (quem diria) que apes
ar das agruras todas contr
a as quais não há fuga ou
prece o amor, joão, não só
te rói como (quem diria) re
acontece.
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já ia avançado o dezembro naquele dois mil e hum já ia também naque le dois mil e vinte os dezembros se mpre têm disso: são somas de térm in...
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