as mãos arremessar pa
ra cima como se molho
de chaves fosse guarda
r no bolso e esquecê-lo
ali para reencontrar no
metal da máquina de la
var, irreconhecível. atira
r longe como se faz com
as guimbas de cigarro m
irar na lixeira no bueiro e
perder o poema na sarje
ta como o que realment
e é: efêmero, inútil.
Nenhum comentário:
Postar um comentário