é como sirene de ambulância, o arrep
io na espinha pensando se vai bem, s
e vai mal o acidentado - tomara que
sobreviva e que a dor não lhe seja tã
o má. é como vozerio de manisfesta
ção, alto-falantes, e o nó na gargant
a imediato como quando era criança
e aquela greve que havia eclodido (si
m, eu também estava lá). como a can
ção que descobri há dois dias de um
a banda agora desconhecida mas qu
e teve a sua audiência. é como a sau
dade guardada num frasco de perfum
e a que dou o nome de permanência.
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