4 de fev. de 2009

Efemerismo.

Quando quiseres
dizer que amas,
quando aprenderes.

Quando quiseres
compartilhar os
teus prazeres.

(Àquela hora
da noite que evita
ser dia)

Terás tanto pra dizer
Pra falar do teu sentir.

Já todos terão ido dormir.


Pinheira, 3 de janeiro de 2009.

5 comentários:

Marina Melz disse...

Como você mesmo diria "uou".

Rodrigo Oliveira disse...

pá! Esse corte seco da tua poesia curto mto. É como se ao parar de falar, ou encerrar a fala e pensares, abrisse justamente as corportas pra mais falas, simultâneas.

Marcelo Labes disse...

Pensar poesia é difícil. Mas eu teorizo: acho que, na incapacidade de narrar o que não se pode, tento fazer mostrar o que me fez sentir aquilo. Acho que é por aí.

DDA Silveira disse...

nossa!
ai...
Esse beliscou aqui dentro...
(...)

Rafo Barbosa disse...

No meio da web, por mais efêmera que seja, alguma coisa me fez parar.

Obrigado.

já ia avançado o dezembro naquele dois mil e hum já ia também naque le dois mil e vinte os dezembros se mpre têm disso: são somas de térm in...