- ora!, há sempre tanto esqueci
mento há sempre tanta ocupaç
ão há sempre este mais do mes
mo modorrento (ontem mesm
o era setembro e o ano passou
voando sobre nós como um m
au agouro como uma nova tris
o era setembro e o ano passou
voando sobre nós como um m
au agouro como uma nova tris
teza que se faz antiga) em que
sonhamos (por que não?) com
uns outros dias impossíveis. tal
sonhamos (por que não?) com
uns outros dias impossíveis. tal
vez tu não te lembres, mas se
te lembras, certamente não d
ormes à noite, também eu nã
te lembras, certamente não d
ormes à noite, também eu nã
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