7 de ago. de 2011

Pra descrente ver.

Tentar a ciência,
e eloquência,
a transparência,
seja o turvo que for.

Tentar a família,
a partilha,
o amor...

Amar uma vez e,
se der,
tentar amar novamente.

Tentar ganhar dinheiro
ou viver sempre por um triz.

E se nada de nada der certo,
enfiar Jesus rabo adentro
e, sorrisinho no rosto,
espalhar aos quatro ventos
que é feliz.



2 comentários:

Anônimo disse...

Parabéns, Labes, pelo poema.

Um abraço,
tiago.

Andréia Peres disse...

porra! sutil e tocante como deve ser.
minha vida nesse poema.
até mais

MIU

já ia avançado o dezembro naquele dois mil e hum já ia também naque le dois mil e vinte os dezembros se mpre têm disso: são somas de térm in...