16 de abr. de 2016

O filho da empregada, por Nayara Brida


"Eram aproximadamente 5 horas da manhã e uma lua bem cheia lá fora, uma ansiedade forte num
apartamento silencioso e decidi sentar pra ler o livro "O Filho da Empregada", foi a melhor coisa que fiz.

Durante todo tempo senti que algo me acertava em cheio, o que eu descrevo como uma série de socos na boca do estômago, dolorosos, mas por algum motivo extremamente necessários. Constantes, certeiros, dolorosos, mas necessários.

O que foi ali escrito era golpe certeiro, mas também era acalento constante. Sentir que nesse caos todo, sentimos tanto, sentir o outro, os personagens que talvez num primeiro olhar não se pareçam em nada comigo ou com a minha história, mas que depois de uma leitura se mostraram tão familiares, nesse sentimento de deslocamento que nos atinge em cheio.

Fazer parte da antítese, ser de alguma forma parte desse processo me orgulha muito e dia 12 de abril tem lançamento".

Nayara Brida

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